quinta-feira, 16 de setembro de 2010

E pela lei natural dos encontros..


amizade.
que sentindo?
qual intensidade?
a palavra por si só, se define.
se você tem, você sabe.
eu não vivo sem os meus...
agradeço e muito, os que eu tenho!
abraços, sorrisos, carinhos, conselhos e rimas de amor.
sensação de equilibrio, fortaleza.
sensibilidade na tristeza.
alegria na felicidade.
meu principal vinculo de amizades:
pessoas raras;
anjos;
borboletas;
lealdade;
amores platônicos;
loucuras;


ENFIM..
eu só queria poder dizer com meias palavras...
eu amo vocês e agradeço MUITO
por toda a força nos últimos dias...
eu não solto da mão de vocês... NUNCA!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010


A principio, não.
Não estou, não consigo... Não quero.
Não estou feliz.
Não consigo mais viver assim.
Não quero mais conviver com essa situação.
Não acredito em final de carnaval!
Afinal, pode até demorar... mas sempre o carnaval volta a aparecer.
Não acredito que seja necessário a chegada da primavera para que você possa escolher a sua flor preferida. [paciência?]
Afinal, se você realmente gosta de uma flor, você gosta dela em qualquer estação do ano.
Não quero ter que subir na pedra mais alta, para ter que escolher que rumo seguir...
Porque apontar pra fé e remar, se você pode escolher seus próprios caminhos?
Será melhor deixar suas escolhas a favor do tempo?
Eu realmente não sei.
Continuo apontando pra fé e remando..
Não mais com a necessidade de precisar segurar a 'mão' de alguém.
Eu posso viver assim.. só não estou feliz com isso.
Queria que minhas palavras fossem transparentes...
Nunca consegui, fazer o que?
Agora já não sei mais... eu quero paz!



Subjetividades em vão.

sábado, 11 de setembro de 2010

Espere eu considerar.


10.09.10 Rio Vermelho & Conversas Paralelas..

Flor - Cal, escuta essa música (...)
(depois de uma breve pausa ao som de Mergulhar - Scambo)
Flor - E aí, se identificou?
Cal - Sabe Flor... Uma hora você cansa de dar a cara pra bater...
Flor - Hmm..
Cal - Daí, você aprende uma coisa chamada amor próprio!
Flor - (...)


Meros devaneios em meio a subjetividades.